A Era Nova e a prática espírita
No final da Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, de novembro de 2009, através da psicofonia de Divaldo Pereira Franco, Bezerra de Menezes nos ofereceu uma mensagem falando sobre a “Era Nova de divulgação do Reino de Deus”. (p. 8-9.)
Nessa mensagem, o venerável orientador salienta que “soam, na Espiritualidade Superior, os clarins que anunciam a grande transição”, que “nem tudo, porém, são trevas e sofrimentos” e que “a misericórdia do Amor enseja-nos a madrugada de luz, caracterizada por um festival de bênçãos”.
A construção dessa Era Nova, todavia, passa, fatalmente, pela mudança de hábitos no comportamento de todos nós. Não mais o egoísmo, a vaidade, o orgulho, a violência, a humilhação.Mas, sim, o altruísmo, a humildade, a solidariedade, a fraternidade, a bondade, a caridade, enfim, no seu sentido mais abrangente e profundo. Não é um salto, apenas, com a encarnação de Espíritos superiores, mas a construção de uma ponte onde os Espíritos, como nós, em processo de evolução, empenham-se em realizar a sua transformação moral e empregam esforços para domar suas inclinações más, conquistando novas virtudes num processo natural de aperfeiçoamento.
Essa construção da Era Nova passa, assim, pelo conhecimento das verdades reveladas através da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, e passa, principalmente, pela prática das Leis Morais que emanam de Deus, constantes de O Livro dos Espíritos, da qual o nosso maior exemplo, na atualidade, é o devotado médium Francisco Cândido Xavier, de quem a vida e a obra são referências para todos nós, e cujo Centenário de Nascimento ocorre neste ano de 2010, com início de sua comemoração no corrente mês de janeiro.
“Bem-aventurados os mansos e pacíficos, porque possuirão a Terra”, assevera Jesus.