EM DEFESA DA VIDA
O Vale dos Suicidas
Mas na caverna onde padeci o martírio que me surpreendeu além do túmulo, nada disso havia!
Aqui, era a dor que nada consola; a desgraça que nenhum favor ameniza,, a tragédia que; idéia alguma tranqüilizadora vem orvalhar dia esperança! Não há céu; não há luz, não há sol, não há perfume, não há tréguas!.
O que há é o choro convulso e inconsolável ,dos condenados que nunca se;harmonizam! O assombroso "ranger de dentes" da advertência prudente e sabia do sábio Mestre de Nazaré! A blasfêmia acintosa do réprobo a se acusar a cada novo rebate da mente flagelada pelas, recordações penosas! A loucura inalterável de consciências confundidas pelo vergastar infame dos remorsos! O que há é a raiva envenenada daquele que já não pode chorar, porque ficou exausto sob o excesso dás lágrima! O que há é o desaponto, a surpresa aterradora daquele que se sente vivo a despeito de se haver arrojado ;na morte! É a revolta, a praga, o insulto, o ulular de corações que o percutir monstruoso dá expiação transformou em feras! O que há é a consciência conflagrada, a alma ofendida pela imprudência das ações cometidas, a mente revolucionada, as faculdades espirituais envolvidas nas trevas oriundas de si mesma! 'b que, há é o "ranger de dentes nas trevas exteriores" de um presídio criada pelo crime, votado ao martírio, e consagrado á emenda! É o inferno, na mais hedionda e dramática exposição, porque, além, do mais, existem cenas repulsivas de animalidade; práticas abjetas dos mais sórdidos instintos, ás quais eu me pejaria de revelar aos meus irmãos, os homens!
Do livro "Memórias de um Suicida", de Yvonne A. Pereira, ed. FEB
Mas na caverna onde padeci o martírio que me surpreendeu além do túmulo, nada disso havia!
Aqui, era a dor que nada consola; a desgraça que nenhum favor ameniza,, a tragédia que; idéia alguma tranqüilizadora vem orvalhar dia esperança! Não há céu; não há luz, não há sol, não há perfume, não há tréguas!.
O que há é o choro convulso e inconsolável ,dos condenados que nunca se;harmonizam! O assombroso "ranger de dentes" da advertência prudente e sabia do sábio Mestre de Nazaré! A blasfêmia acintosa do réprobo a se acusar a cada novo rebate da mente flagelada pelas, recordações penosas! A loucura inalterável de consciências confundidas pelo vergastar infame dos remorsos! O que há é a raiva envenenada daquele que já não pode chorar, porque ficou exausto sob o excesso dás lágrima! O que há é o desaponto, a surpresa aterradora daquele que se sente vivo a despeito de se haver arrojado ;na morte! É a revolta, a praga, o insulto, o ulular de corações que o percutir monstruoso dá expiação transformou em feras! O que há é a consciência conflagrada, a alma ofendida pela imprudência das ações cometidas, a mente revolucionada, as faculdades espirituais envolvidas nas trevas oriundas de si mesma! 'b que, há é o "ranger de dentes nas trevas exteriores" de um presídio criada pelo crime, votado ao martírio, e consagrado á emenda! É o inferno, na mais hedionda e dramática exposição, porque, além, do mais, existem cenas repulsivas de animalidade; práticas abjetas dos mais sórdidos instintos, ás quais eu me pejaria de revelar aos meus irmãos, os homens!
Do livro "Memórias de um Suicida", de Yvonne A. Pereira, ed. FEB